terça-feira, 13 de dezembro de 2011

GREGÓRIA | O amor não mede fronteiras

Estudavam em uma escola Vitor e Geovana. Ela era uma menina rica, de família nobre, e vitor era um menino pobre, de família bem humilde. Eles, apesar da pouca idade, já sentiam um amor muito forte, capaz de superar qualquer barreira. Os dois sabiam que jamais a família de Geovana aceitaria o namoro dos dois, pois queriam para sua filha um namorado de família nobre.

Mesmo assim, eles seguiram em frente e, cada vez mais, aumentava o amor um pelo o outro; eles faziam passeios românticos a cavalo, iam aos bosques e faziam juras de amor eterno.

Até que um dia, um dos capatazes do pai de Geovana passava por uma praça, quando avistou os dois se beijando. Então, ele falou ao pai de Geovana, o coronel Augusto. O coronel ficou enfurecido e foi até á praça onde avistou sua filha com Vitor. Com muita fúria, arrancou Geovana dos braços de Vitor e a levou embora à força. Chegando em casa, ele falou que eles nunca mais iriam se ver, pois Geovana não era menina para Vitor.

Ele resolveu mandá-la morar com sua avó na Holanda, para mantê-la longe de Vitor. Então, começou o sofrimento...

Vitor ficou sabendo por uma amiga que Geovana tinha ido embora e não ia mais voltar. Assim ele se isolou do mundo; para ele, tudo era tristeza e solidão; para ele, nada mais importava já que não iria mais ver sua amada, nem sabia onde ela estava.

Geovana ficou muito desorientada sem Vitor e queria por todo o custo ele ao lado dela; ela não gostava da nova cidade e estava muito rebelde.

Os anos passaram, e eles não se esqueciam um do outro, até que Geovana juntou um dinheiro e voltou para a sua cidade à procura de Vitor. Chegando na cidade, ela não encontrou onde era a antiga casa dele, então, ela foi ao lugar onde eles, quando adolescentes, juraram amor eterno e lá avistou um belo rapaz que estava de cabeça baixa. Chegou perto e viu que era Vitor, que agora era um lindo homem. Eles se beijaram e se abraçaram. Casaram, tiveram filhos e foram muito felizes. O que prova que, quando o amor é verdadeiro, nem o tempo, nem a distancia destrói.

Conto escrito pelas alunas Pâmela, Patrícia e Tainá da turma 102

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